Sempre estamos tentando evoluir, porém muitas pessoas tentam evoluir de maneira inadequada, por exemplo; através do dinheiro, poder, grandeza, etc...
Expandindo a Consciência
A consciência se expande através de técnicas terapêuticas de desenvolvimento pessoal e de abertura da consciência com enfoque na cura (não na doença) e na valorização das experiências positivas para ajudar a pessoa a reconstruir-se, a abrir-se ao positivo, à alegria de viver, à luz, ao seu potencial de inteligência total. Filosoficamente, isto agrada muito a todos, seja qual for seu objetivo, sua busca, isto é, seja visando o desenvolvimento pessoal no trabalho, nos estudos, nos relacionamentos, na vida cotidiana em geral, seja visando a cura física ou psicológica e/ou abertura aos potenciais interiores para alcançar uma vida plena, em todos os aspectos. A idéia básica é o reconhecimento do potencial de transformação que todo ser humano tem, abrindo e expandindo a consciência às múltiplas dimensões do Ser que cada um é.
Por isso, a expansão da consciência provoca experiências transformadoras profundas e radicais no indivíduo, quanto à sua visão de homem e de mundo, quanto à maneira de viver seu corpo, suas emoções, seu psiquismo e seu espírito, que é humano no tempo e divino na eternidade.
Por isso, a expansão da consciência provoca experiências transformadoras profundas e radicais no indivíduo, quanto à sua visão de homem e de mundo, quanto à maneira de viver seu corpo, suas emoções, seu psiquismo e seu espírito, que é humano no tempo e divino na eternidade.
Na Expansão de Consciência, nossa mente transcende os limites do espaço, do tempo e da causalidade linear.
A consciência que o indivíduo tem de si mesmo apenas se expande, se alarga, abrangendo outras dimensões de si mesmo, enquanto consciência individual e coletiva. Sem perda da identidade própria, a pessoa sente que é, simultaneamente, alguém ou algo mais e que está, ao mesmo tempo, em outro lugar, pois é a consciência que transcende os limites do espaço, do tempo e da causalidade linear. De uma certa maneira, estando a consciência em expansão, o indivíduo, durante um período, transcende o tempo linear, mergulhando num universo governado pela "sincronicidade"* (no sentido junguiano). Nesse período, ele vive experiências que desafiam o paradigma científico existente e o chamado "bom senso" defendido pelo nosso mental.
Como a expansão da consciência ocorre em conseqüência de uma decisão consciente do indivíduo, ela seguramente leva a uma evolução espiritual e a um despertar dos potenciais inconscientes, tais como habilidades, conhecimentos e sabedoria que toda pessoa possui.
Nessa viagem interior, não há guia, não há mestre, pois o próprio indivíduo visto e sentido como ser holístico, global é que é o guia, o mestre, não importa qual é seu ponto de partida, sua religião, suas crenças ou em que nível de consciência ele se encontra naquele momento. Numa vibração de amor incondicional, o terapeuta o acompanha para ajudá-lo a confiar em sua dimensão mais elevada, em seu próprio processo de abertura.
Faz parte da natureza humana e animal querer conhecer outras realidades e, até por isso, a própria natureza nos fornece plantas e frutas que podem alterar nosso estado de consciência. Muitos dizem que Deus nos deixou alguns presentes naturais, para que intuitivamente, pudéssemos encontrá-los na natureza, consumí-los e nos reconectar a Ele, caso nos perdêssemos no “caminho”. Será que isso aconteceu? Bem meus amados, eu piamente acredito nisso tanto pela sensitividade, quanto pela minha fé, intuição e meus estudos. Ao longo da história, dentro dos estudos espirituais, muito se tem falado de estados elevados de consciência, alcançados mediante o desenvolvimento das capacidades latentes do homem. Notadamente no Oriente antigo, estudantes e iniciados espirituais sempre buscaram tal condição de elevação consciencial.
Os iniciados do antigo Egito, os mestres taoístas da velha China, ou os monges tibetanos, todos buscavam esse estado de iluminação interna.
E, desde a velha Índia, os iogues vêm denominando esse ápice consciencial de “Samadhi” (1), o estado de iluminação espiritual, no qual o Ser se sente ligado ao Todo numa espécie de unidade cósmica; se sente uno com o próprio universo e todos os seres; torna-se multidimensional; sabe que ele e todos são um só dentro da mente cósmica; reconhece-se como centelha viva e imortal imersa na luz imanente de Brahman (2), o Supremo que está em tudo.
Os ocultistas ocidentais chamaram essa condição especial de “Expansão da Consciência”. Muitos budistas falam disso como “Satori”.
O homem tem um cérebro. Mesmo que a ciência tenha localizado nele o chamado "centro da memória", ele não é a memória, não é a consciência do homem. Mas é através do cérebro que a consciência se expande, pois há um equilíbrio entre o infinitamente pequeno e o infinitamente grande.
E, desde a velha Índia, os iogues vêm denominando esse ápice consciencial de “Samadhi” (1), o estado de iluminação espiritual, no qual o Ser se sente ligado ao Todo numa espécie de unidade cósmica; se sente uno com o próprio universo e todos os seres; torna-se multidimensional; sabe que ele e todos são um só dentro da mente cósmica; reconhece-se como centelha viva e imortal imersa na luz imanente de Brahman (2), o Supremo que está em tudo.
Os ocultistas ocidentais chamaram essa condição especial de “Expansão da Consciência”. Muitos budistas falam disso como “Satori”.
Nosso Celebro é um Receptor
Por isso, quanto mais se trabalha e se compreende o infinitamente pequeno, mais se alcança o infinitamente grande. Sendo o homem o microcosmo, ele é a gota que contém todo o oceano. Como no universo tudo é vibração, é ritmo, é criação permanente, o que se passa no interior do homem é o que se passa no universo. E o que se passa no infinitamente grande somos nós que o criamos, pois tudo é extremamente interligado. Por isso, o nível de consciência de cada homem tem repercussões sobre todo o universo e não podemos fazer qualquer coisa, a qualquer um, de qualquer maneira, sem sofrermos as conseqüências como ser individual e como ser coletivo. A sabedoria está em reconhecer que a grandeza do homem está na compreensão dos seus limites. É por isso que, ao se desligar da sua consciência cósmica, planetária, o homem se identificou com o seu ego, com o seu pequeno eu, esquecendo-se de que é seu próprio criador. O que cada um faz ou pensa e o que acontece a um tem reflexos sobre tudo e todos, não sendo, portanto, algo vindo de fora, exterior e alheio à responsabilidade do homem.
Através do nosso cérebro, que funciona como uma antena, nos tornamos co-responsáveis por tudo que acontece no universo. Nosso cérebro recebe influências exteriores e gera influências sobre o exterior. Funcionando como uma antena, é através dele que o homem é emissor e receptor de todo o universo, podendo ter acesso a tudo. Em sua atividade, ele produz eletromagnetismo em 4 níveis diferentes, que podem ser medidos por Eletro-Encéfalo-Grama (método criado por H. Berger). Segundo ele, há 4 tipos de ondas vibratórias: Beta, Alfa, Teta, Delta.
No nível beta o cérebro emite ondas de 40 ciclos/segundo e a pessoa está 80% desperta. Fisicamente, ela está em estado de vigília, de olhos abertos, percebendo o mundo físico através dos seus sentidos. Tudo o que é ligado à lógica, ao raciocínio, ao pensamento, isto é, a uma atividade mental, corresponde a esse nível, que é o da consciência do mundo material, percebida através dos nossos cinco sentidos.
As ondas vibratórias emitidas pelo cérebro em estado alfa são de 12 ciclos/segundo. Fisicamente, a pessoa está de olhos fechados, com os sentidos parcialmente adormecidos, num estado de descontração e relaxamento profundo, que corresponde ao pré-sono ou adormecimento. Esse nível, que é comum antes do sono profundo e um pouco antes de acordar totalmente e que Jung chamou de estado "hipnagógico", corresponde ao que chamamos "consciência superior", pois a pessoa ultrapassa a barreira mental e entra num estado de percepção extra-sensorial, tendo pensamentos intuitivos e criativos.
No nível teta, as ondas cerebrais são de 8 ciclos/segundo e a pessoa está de olhos fechados, inconsciente e com todos os sentidos adormecidos. O corpo está apenas na sua função automática e a pessoa se encontra insensível à dor. Esse estado corresponde ao de hipnose profunda.
A atividade cerebral no nível delta é muito lenta, isto é, de ½ a 4 ciclos/segundo. Nesse nível, os sentidos estão completamente adormecidos e a pessoa está totalmente inconsciente o que corresponde a um estado de coma profundo, de sono profundo ou de anestesia geral.
Considerando-se que, em estado de vigília, normalmente o nosso cérebro produz ondas em ritmo beta, seja com a finalidade de meditação, de auto-conhecimento, de busca do potencial interior, de cura ou de regressão, a expansão da consciência começa sempre com relaxamento físico e mental, quando o nível da atividade cerebral se torna mais lento, produzindo ondas alfa. Nesse estágio, a pessoa se torna calma, tranqüila, em paz e harmonia consigo mesma, pois quanto mais profundo é o relaxamento, mais lenta é a atividade cerebral e mais a consciência se abre.
Nessa fase de profundo relaxamento, a pessoa tem a sensação de estar flutuando e seu campo visual (por detrás dos olhos fechados) se torna rico em cores e, às vezes, animado por formas geométricas. Segundo Grof, essas visões geométricas "refletem a arquitetura interna da retina e de outras partes do sistema ótico". A partir daí, começam a aparecer os sinais físicos de expansão da consciência, tais como ligeira palidez, as pálpebras "piscam" ou tremem intensamente e, sobretudo o tom de voz muda sensivelmente, tornando-se mais calma e suave ou mais grave, ou infantil, e etc, conforme os conteúdos que emergem do inconsciente da pessoa. Tenho encontrado alguns clientes que, nesse estágio, falam línguas que jamais estudaram e outros que falam até mesmo línguas há muito desaparecidas. Isto, além de se descobrirem com capacidades, nunca antes imaginadas, que se manifestam à medida que avançam em sua caminhada interior.
Nessa fase de profundo relaxamento, a pessoa tem a sensação de estar flutuando e seu campo visual (por detrás dos olhos fechados) se torna rico em cores e, às vezes, animado por formas geométricas. Segundo Grof, essas visões geométricas "refletem a arquitetura interna da retina e de outras partes do sistema ótico". A partir daí, começam a aparecer os sinais físicos de expansão da consciência, tais como ligeira palidez, as pálpebras "piscam" ou tremem intensamente e, sobretudo o tom de voz muda sensivelmente, tornando-se mais calma e suave ou mais grave, ou infantil, e etc, conforme os conteúdos que emergem do inconsciente da pessoa. Tenho encontrado alguns clientes que, nesse estágio, falam línguas que jamais estudaram e outros que falam até mesmo línguas há muito desaparecidas. Isto, além de se descobrirem com capacidades, nunca antes imaginadas, que se manifestam à medida que avançam em sua caminhada interior.
Embora nosso enfoque privilegie a experiência "positiva", esse mergulho no mundo interior pode despertar memórias "negativas", dolorosas do passado memórias essas
bloqueadas no inconsciente da pessoa, mas que continuam a influenciá-la, sendo muitas vezes a origem dos seus males do presente. Por isso, nesse processo de expansão da consciência, o indivíduo se desperta para o seu potencial de cura, inclusive física, compreendendo que na vida nada é negativo ou positivo, pois tudo contém ensinamentos, e que a doença ou sofrimento, não é castigo, nem fruto do acaso. Ela é uma expressão da alma através do corpo, é um ensinamento que deve levar o homem a transformar-se interiormente e a evoluir. É a consciência da doença e a aceitação das suas causas reais que permitirão acelerar o processo de cura.
bloqueadas no inconsciente da pessoa, mas que continuam a influenciá-la, sendo muitas vezes a origem dos seus males do presente. Por isso, nesse processo de expansão da consciência, o indivíduo se desperta para o seu potencial de cura, inclusive física, compreendendo que na vida nada é negativo ou positivo, pois tudo contém ensinamentos, e que a doença ou sofrimento, não é castigo, nem fruto do acaso. Ela é uma expressão da alma através do corpo, é um ensinamento que deve levar o homem a transformar-se interiormente e a evoluir. É a consciência da doença e a aceitação das suas causas reais que permitirão acelerar o processo de cura.
Encontrar as causas profundas, a origem real de uma doença ou de um problema permite melhor compreender o caminho de vida, abrir a consciência para o Ser interior, aliviar os sofrimentos da existência, viver uma vida mais rica e, sobretudo mudar o nosso futuro.
Portanto, esse trabalho de expansão de consciência, além de possibilitar uma abertura ao potencial de inteligência e de criação presente em todo ser humano, permite também que a pessoa se liberte das seqüelas do passado, das experiências "negativas" que a fazem ver o mundo, a vida e a si mesma através de uma percepção limitada, contaminada pelas suas ambivalências de amor e ódio, pelas suas "máscaras" sociais, pelos seus medos, julgamentos, culpas, apegos, conceitos e preconceitos. Liberar conscientemente as memórias "negativas" do inconsciente, esvaziando-o, permite que o indivíduo tenha acesso às suas memórias "positivas", libertando-se para uma vida mais feliz. Por isso, a expansão da consciência provoca experiências transformadoras profundas e radicais no indivíduo.
A comunicação consciente com o inconsciente permite o acesso aos nossos potenciais de cura, conhecimentos, habilidades, dons e sabedoria.
Além de possibilitar auto-conhecimento, cura física, emocional e espiritual, nossas técnicas de expansão de consciência não têm apenas objetivo de regressão, mas também de projeção no futuro, que existe em potencial no coração de cada um de nós e pode ser construído em função das compreensões alcançadas no presente. Elas ajudam, também, a pessoa a descobrir, ampliar e utilizar, à luz da consciência do presente, seus potenciais interiores de conhecimentos, habilidades, dons e sabedoria. Isto, porque "o mundo interior não se reduz apenas às memórias do passado nele depositado, ele continua uma permanente atualidade, um eterno presente. Sua ordem não é apenas a reconstituição do Ser, mas a sua revelação". Por isso, transformando-se de dentro para fora, a pessoa se renova em todos os aspectos. Com a sua consciência expandida, ela passa a ver e a compreender as pessoas, o mundo e os acontecimentos, não sob um ângulo ou outro, nem limitados a um aspecto ou outro, mas à luz da totalidade.